Chegamos na Pulenta Estate e já nos deram um vinho branco sauvignon blanc fresquinho pra gente mandar pra dentro. Devidamente pré-calibrados, começamos uma visita personalizada onde nos foi explicado do plantio, colheita, processo etc etc. Vou poupar a todos desses detalhes sordidos. Sei que no final da visita chegamos a uma sala irada, de degustação toda arrumada. Pensei ca comigo: porra, que luxo. Pois é, pão sempre cai com a manteiga pra baixo.. a sala estava arrumada porque o chefao de la ia la pra ver se o pessoal tava fazendo alguma coisa fora do penico! Segundo a Soledad, a muchacha que nos llevó a la visita, ele faz isso toda a semana...
Com um espanhol sensivelmente melhorado pelos quatro copos de vinho da visita anterior, partimos pra visita na Catena Zapata. Um palácio estilo maia guarda a sede da vinicola mais poderosa da região.Troço megalomaniaco que eu saberia explicar se não tivesse ido ao banheiro botar pra fora alguns dos 4 litros de agua que eu já tinha bebido (pra evitar futuras ressacas) quando a mocinha la explicou os motivos.
Depois de ouvir durante 1 hora como o Nicolas Catena (o vinho top deles) é foda, fomos pra degustação e nos receberam com uma taça de um vinho cara de pau da quarta ou quinta linha deles. Provei de bom grado e já ululando provar um copinho do Nicolas Catela, perguntei quanto seria a degustação da tal obra prima E não é que esse aí eles não liberam pra galera exprimentar? Fernanda ficou p da vida, e voltou pra Santiago e depois pro Rio falando desse vinho que ela não provou!Em represalia, não fizemos degustação mais la (o que se mostrou uma sabia decisao pro fim do dia) e partimos pro almoço na Ruca Malén, que merece um post por si só, mas que fica pra depois.
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