quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Voltei a escrever!!! E dale mendoza!!

Pois é, reativei o blog. E pra nao ficar de muit papo furado, vamo logo falando de MENDOZA! Sonho antigo nosso que era, fomos logo num esquema marjá. Vinhozinho, frio, comidas erpetacurales y outras cositas más! Motorista contratado (vai dirigir depois de uma visita, vai...) e tudo pra não esquentar a cabeça ne.... Pois é... não é que o puto me erra o caminho da primeira bodega??? Tava marcado pras 9:30, as 9:20 eu olho o mapa e falo... ué? Porque estamos passando pelo Carlos Pulenta? Era pra irmos pro Pulenta Estate!!! Depois de alguns momentos de tensao o condutor percebe que ta no azimute errado, acha seu rumo e la vamos nos nas ubicaciones de Luján de Cuyo e chegamos allá!!!

Chegamos na Pulenta Estate e já nos deram um vinho branco sauvignon blanc fresquinho pra gente mandar pra dentro. Devidamente pré-calibrados, começamos uma visita personalizada onde nos foi explicado do plantio, colheita, processo etc etc. Vou poupar a todos desses detalhes sordidos. Sei que no final da visita chegamos a uma sala irada, de degustação toda arrumada. Pensei ca comigo: porra, que luxo. Pois é, pão sempre cai com a manteiga pra baixo.. a sala estava arrumada porque o chefao de la ia la pra ver se o pessoal tava fazendo alguma coisa fora do penico! Segundo a Soledad, a muchacha que nos llevó a la visita, ele faz isso toda a semana...

Fim da visita, partimos pra degustação. Claro que escolhemos a com os vinhos mais caros... Cada um melhor que o outro. Comprei um dos vinhos que provamos, até aquele momento o vinho mais caro da minha vida. Mas como recorde tá aí pra ser quebrado, esse recorde foi batido umas 4 ou 5 vezes até o final do dia, até pq a cada degustação que a gente fazia ia se alcoli, quer dizer, se empolgando e gastar dinheiro ia ficando mais facil né.

Com um espanhol sensivelmente melhorado pelos quatro copos de vinho da visita anterior, partimos pra visita na Catena Zapata. Um palácio estilo maia guarda a sede da vinicola mais poderosa da região.Troço megalomaniaco que eu saberia explicar se não tivesse ido ao banheiro botar pra fora alguns dos 4 litros de agua que eu já tinha bebido (pra evitar futuras ressacas) quando a mocinha la explicou os motivos.

Depois de ouvir durante 1 hora como o Nicolas Catena (o vinho top deles) é foda, fomos pra degustação e nos receberam com uma taça de um vinho cara de pau da quarta ou quinta linha deles. Provei de bom grado e já ululando provar um copinho do Nicolas Catela, perguntei quanto seria a degustação da tal obra prima E não é que esse aí eles não liberam pra galera exprimentar? Fernanda ficou p da vida, e voltou pra Santiago e depois pro Rio falando desse vinho que ela não provou!

Em represalia, não fizemos degustação mais la (o que se mostrou uma sabia decisao pro fim do dia) e partimos pro almoço na Ruca Malén, que merece um post por si só, mas que fica pra depois.

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